O cachorro Zeke, um mestiço de um ano adotado por Taylor, moradora de San Diego, nos Estados Unidos, perdeu uma perna após ser atropelado. Determinada a ajudá-lo, ela tentou construir uma cadeira de rodas com canos de PVC, mas sua primeira tentativa não deu certo.

Ao retornar à loja de material de construções Home Depot com o projeto fracassado, os funcionários se solidarizaram e a ajudaram a criar uma cadeira personalizada para o cachorro, que custou menos de 100 dólares.

Os funcionários ajustaram o design e usaram as próprias ferramentas para construir o modelo.

Zeke se adapta gradualmente à nova condição e vive feliz com sua irmã canina, Blue, inspirando resiliência e gentileza.

A cadeira de rodas para cachorros é fundamental para garantir qualidade de vida aos animais que precisam, e há uma busca contínua por modelos cada vez mais eficientes e confortáveis.

Estudantes do Centro Universitário de Brasília criaram uma cadeira de rodas 3D sob medida para o poodle Bili, que nasceu sem as patas dianteiras. Foram mais de 50 horas de trabalho, escaneamento 3D e testes para garantir conforto e mobilidade.

A cadeira foi feita com plástico PLA e áreas flexíveis de TPU, garantindo conforto e adaptação ao crescimento do cachorro. O custo final foi de R$ 448,81, cerca de 63% mais barato que modelos comerciais. O projeto tem potencial para ser replicado por ONGs e clínicas veterinárias.

A iniciativa nasceu de um projeto de iniciação científica das alunas Beatriz Miranda e Sarah Mazetti, com apoio do estudante Arthur Dornfeld: "Mais do que um protótipo, é um avanço científico que pode abrir caminhos para soluções antes inimagináveis", disse o professor Carlos Alberto da Cruz Júnior.

Mas não foi somente Billi o contemplado com um presente que mudou sua vida. Um cachorro vira-lata que não conseguia se locomover também passou a ter motivos para ser mais feliz.

Em Santa Catarina, o cachorrinho recebeu uma cadeirinha de rodas especialmente criada para ele, com uma técnica pesquisada cuidadosamente para servir com perfeição.

A engenhoca foi desenvolvida por estudantes do Centro Educacional Profissional (Cedup), da cidade de Blumenau.

Os jovens ficaram comovidos com a história do pequeno Will e não pensaram duas vezes para ajudá-lo.

Will ficou com deficiência física ao ser atacado por um cachorro grande na rua. Levado para o hospital veterinário, a tutora optou pela eutanásia.

Mas a esposa de um ex-professor do Cedup ficou sabendo e impediu que o animal fosse sacrificado.

Ela se propôs a levar Will para casa, mesmo sabendo que o cãozinho teria necessidades especiais.

Diferentemente dos outros cães, Will precisa, por exemplo, usar fraldas constantemente.

A nova tutora, então, apresentou o caso aos alunos do curso de mecânica do Cedup. E Will se tornou o xodó do grupo.

Eles fizeram algumas experiências para criar um equipamento com rodas para que Will pudesse voltar a andar e até a correr.

Como Will só move as patinhas da frente, as rodas da engenhoca permitem que ele ande e corra puxando a cadeirinha.

Por isso, a cadeirinha precisa ser leve. Ela é feita de PVC e nylon.

O equipamento encaixa certinho para que Will fique confortável e tenha possibilidade de se movimentar à vontade.

Com a cadeirinha, Will voltou a correr pelo gramado, algo que ele adora fazer e que diverte todos ao seu redor. Ele é uma sensação!