Reconhecida por sua força econômica e por sua imensa diversidade cultural, a Europa reúne países que moldaram a história mundial. O chamado “velho continente” encanta por suas tradições, arquitetura e riqueza artística únicas.

República Tcheca — embora os alemães sejam famosos por sua paixão pela cerveja, os tchecos são os maiores consumidores da Europa. Cada habitante bebe, em média, cerca de 140 litros por ano, segundo o World Population Review.

Silva — um dos sobrenomes mais comuns do Brasil, tem origem em Portugal e raiz no latim silva, que significa “floresta”. Era usado no Império Romano para designar pessoas que viviam em áreas cobertas por matas, segundo o Instituto Camões.

Suíça — não tem capital oficial definida por lei. Na prática, Berna exerce o papel administrativo, sediando o governo e o Parlamento, segundo o Swiss Federal Council.

Finlândia — é considerada o país mais feliz do mundo desde 2018, liderando o World Happiness Report. O ranking leva em conta bem-estar social, segurança e qualidade de vida.

Noruega — abriga os fiordes mais longos e profundos do planeta, formações esculpidas por geleiras há milhões de anos. O Fiorde de Sogne, o maior deles, tem mais de 200 km de extensão.

Idiomas da Europa — o continente abriga mais de 60 idiomas e dialetos, resultado de séculos de mistura cultural e histórica. Alguns, como o húngaro e o finlandês, são únicos da região e não têm parentesco com outras línguas europeias, segundo a Comissão Europeia.

Pão francês — apesar do nome, nasceu no Brasil no início do século XX, inspirado nas baguetes francesas. Brasileiros que retornaram da Europa pediram uma versão menor e mais clara, que acabou se tornando símbolo das padarias nacionais, segundo o Senac São Paulo.

Mortadela — com mais de dois mil anos de história, é um legado culinário da cidade italiana de Bolonha. Registros do Museu Arqueológico de Bolonha mostram que o embutido já era feito no Império Romano a partir de carne suína triturada e temperada.

Bicicletas na Europa — o continente lidera o uso desse meio de transporte no dia a dia e investe fortemente em ciclovias. Nove das dez cidades mais adaptadas para o ciclismo no mundo estão na Europa, segundo o Índice Global de Cidades Amigas de Bicicletas.

Sesta — o costume de tirar uma soneca após o almoço é tradicional na Espanha, onde a siesta faz parte da cultura local. O hábito se espalhou para países como Itália, Grécia e Portugal, além de influenciar costumes na América Latina e nas Filipinas, segundo o Instituto Cervantes.

França — segue como o país mais visitado do mundo, com forte recuperação após a pandemia. Em 2024, recebeu 93% do volume turístico de 2019, segundo a Organização Mundial do Turismo, impulsionada por ícones como a Torre Eiffel e o Louvre.

Museu do Louvre — localizado em Paris, é o mais visitado do mundo e abriga mais de 38 mil obras, de antiguidades a arte moderna. Para ver tudo, seriam necessários mais de 30 dias, segundo o próprio Louvre Museum, que exibe ícones como a Monalisa e a Vênus de Milo.

Monarquias europeias — o continente ainda abriga várias famílias reais, sendo a britânica, liderada por Charles III, a mais conhecida. Há também reis e príncipes em países como Espanha, Suécia, Dinamarca, Noruega, Bélgica, Países Baixos, Mônaco, Andorra, Luxemburgo e Liechtenstein, segundo a BBC.

Vaticano — é o menor país do mundo, com apenas 0,44 km², e todo o território cabe dentro da cidade de Roma. Governado pelo Papa, o Estado do Vaticano tem cerca de 800 habitantes, segundo o Anuário Pontifício.

Islândia — é o país europeu com maior uso de energia geotérmica. Quase 100% da eletricidade vem de fontes renováveis, como água e calor do subsolo, conforme dados da Agência Internacional de Energia.